terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Primeiro presidente negro na Africa do Sul






Nelson Rolihlahla Mandela (18 de julho de 1918  — Joanesburgo, 5 de dezembrode 2013) foi um advogado, líder rebelde e presidente da África do Sul de 1994 a 1999, considerado como o mais importante líder da África Negra, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1993,1 e Pai da Pátria da moderna nação sul-africana.2Até 2009 havia dedicado 67 anos de sua vida à causa que defendeu como advogado dosdireitos humanos e pela qual se tornou prisioneiro de um regime de segregação racial, até ser eleito o primeiro presidente da África do Sul livre, razão pela qual em sua homenagem, a Organização das Nações Unidas instituiu o Dia Internacional Nelson Mandela no dia de seu nascimento, como forma de valorizar em todo o mundo a luta pela liberdade, pela justiça e pela democracia.3Nascido numa família de nobreza tribal, numa pequena aldeia do interior onde possivelmente viria a ocupar cargo de chefia, abandonou este destino aos 23 anos ao seguir para a capital Joanesburgo e iniciar atuação política.4 Passando do interior rural para uma vida rebelde na faculdade, transformou-se em jovem advogado na capital e líder da resistência não-violenta da juventude em luta, acabando como réu em um infame julgamento por traição, foragido da polícia e o prisioneiro mais famoso do mundo,5 após o qual veio a se tornar o político mais galardoado em vida, responsável pela refundação do seu país - em moldes de aceitar uma sociedade multiétnica.6Mandela foi criticado muitas vezes por ter traços egocêntricos e por seu governo ter sido amigo de ditadores que foram simpáticos ao Congresso Nacional Africano (CNA). Em seu foro íntimo, enfrentou dramas pessoais e permaneceu fiel ao dever de conduzir seu país.7Foi o mais poderoso símbolo da luta contra o regime segregacionista do Apartheid, sistema racista oficializado em 1948, e modelo mundial de resistência.1 8 No dizer de Ali Abdessalam Treki, Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, "um dos maiores líderes morais e políticos de nosso tempo".




Primeiro presidente negro na Africa do Sul







Nelson Rolihlahla Mandela (18 de julho de 1918  — Joanesburgo, 5 de dezembrode 2013) foi um advogado, líder rebelde e presidente da África do Sul de 1994 a 1999, considerado como o mais importante líder da África Negra, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1993,1 e Pai da Pátria da moderna nação sul-africana.2Até 2009 havia dedicado 67 anos de sua vida à causa que defendeu como advogado dosdireitos humanos e pela qual se tornou prisioneiro de um regime de segregação racial, até ser eleito o primeiro presidente da África do Sul livre, razão pela qual em sua homenagem, a Organização das Nações Unidas instituiu o Dia Internacional Nelson Mandela no dia de seu nascimento, como forma de valorizar em todo o mundo a luta pela liberdade, pela justiça e pela democracia.3Nascido numa família de nobreza tribal, numa pequena aldeia do interior onde possivelmente viria a ocupar cargo de chefia, abandonou este destino aos 23 anos ao seguir para a capital Joanesburgo e iniciar atuação política.4 Passando do interior rural para uma vida rebelde na faculdade, transformou-se em jovem advogado na capital e líder da resistência não-violenta da juventude em luta, acabando como réu em um infame julgamento por traição, foragido da polícia e o prisioneiro mais famoso do mundo,5 após o qual veio a se tornar o político mais galardoado em vida, responsável pela refundação do seu país - em moldes de aceitar uma sociedade multiétnica.6Mandela foi criticado muitas vezes por ter traços egocêntricos e por seu governo ter sido amigo de ditadores que foram simpáticos ao Congresso Nacional Africano (CNA). Em seu foro íntimo, enfrentou dramas pessoais e permaneceu fiel ao dever de conduzir seu país.7Foi o mais poderoso símbolo da luta contra o regime segregacionista do Apartheid, sistema racista oficializado em 1948, e modelo mundial de resistência.1 8 No dizer de Ali Abdessalam Treki, Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, "um dos maiores líderes morais e políticos de nosso tempo".




Primeiro presidente negro na Africa do Sul






Nelson Rolihlahla Mandela (18 de julho de 1918  — Joanesburgo, 5 de dezembrode 2013) foi um advogado, líder rebelde e presidente da África do Sul de 1994 a 1999, considerado como o mais importante líder da África Negra, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1993,1 e Pai da Pátria da moderna nação sul-africana.2Até 2009 havia dedicado 67 anos de sua vida à causa que defendeu como advogado dosdireitos humanos e pela qual se tornou prisioneiro de um regime de segregação racial, até ser eleito o primeiro presidente da África do Sul livre, razão pela qual em sua homenagem, a Organização das Nações Unidas instituiu o Dia Internacional Nelson Mandela no dia de seu nascimento, como forma de valorizar em todo o mundo a luta pela liberdade, pela justiça e pela democracia.3Nascido numa família de nobreza tribal, numa pequena aldeia do interior onde possivelmente viria a ocupar cargo de chefia, abandonou este destino aos 23 anos ao seguir para a capital Joanesburgo e iniciar atuação política.4 Passando do interior rural para uma vida rebelde na faculdade, transformou-se em jovem advogado na capital e líder da resistência não-violenta da juventude em luta, acabando como réu em um infame julgamento por traição, foragido da polícia e o prisioneiro mais famoso do mundo,5 após o qual veio a se tornar o político mais galardoado em vida, responsável pela refundação do seu país - em moldes de aceitar uma sociedade multiétnica.6Mandela foi criticado muitas vezes por ter traços egocêntricos e por seu governo ter sido amigo de ditadores que foram simpáticos ao Congresso Nacional Africano (CNA). Em seu foro íntimo, enfrentou dramas pessoais e permaneceu fiel ao dever de conduzir seu país.7Foi o mais poderoso símbolo da luta contra o regime segregacionista do Apartheid, sistema racista oficializado em 1948, e modelo mundial de resistência.1 8 No dizer de Ali Abdessalam Treki, Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, "um dos maiores líderes morais e políticos de nosso tempo".




quarta-feira, 5 de junho de 2013

Povos Germanos-Migracoes








A fase das migracoes corresponde ao perìodo em que populacoes germanicas deslocaram-se em grande escala para os dominios do Império Romano de forma pacifica, por meio de acordos com o próprio governo de Roma. Isso ocorreu nos séculos II e III, quando o governo de Roma estava enfraquecido militarmente. Nessa fase, os governos se estabeleceram em terras romanas reservadas a eles. Seus guerreiros ingressaram no exército de Roma e alguns de seus chefes chegaram a atingir postos de comando. Aléw do exército,os germanos foram se integrando também na sociedade por meio dos casamentos. Entao, pelo contato entre os povos, ocorreu uma certa "germanizacao" do exército romano,assim como uma certa "romanizacao" de alguns grupos germanicos.






terça-feira, 4 de junho de 2013

Quem eram os germanos?






As poucas informacoes que temos sobre os povos germanicos no periodo em que eles ainda viviam fora do Império Romano vem textos escritos pelos próprios romanos. Os povos germanicos dividiam -se em varios grupos,que tinham grandes diferencas culturais entre si. Alguns desses povos eram:os anglos, os saxoes,os visigodos,os ostrogodos,os vandalos,os francos,os suevos,os burgundios,os lombardos, os alamanos e os hérulos.

Povos Germanos- Famìlia






A figura do pai era central na famìlia germanicas,e ele exercia muito poders sobre os outros membros (esposa e filhos);portanto, era uma famìlia patriarcal. A organizacao social também se baseava na famìlia. Calcula-se que,quando havia cerca de 100 famìlia numa regiao, formava-se ali uma aldeia ou tribo (chamada de mark),na qual as decisoes eram tomadas em assembléias de "homens livres". Os lìderes, escolhidos para chefiar os soldados nas guerras, deram origem aos reis e ao poder hereditario(que passava de pai para filho). Em aproximadamente 98d. C, o historiador romano Tàcito escreveu o livro A GERMANIA,que se refere ao costume guerreiro desses povos. Leia, a seguir, um trecho dessa obra: O Império Romano do Ocidente foi conquitado e ocupado pelos chamados povos "bàrbaros",entre os quais os germanos,que se destacaram na conquista do Império Romano e na formacao da Europa medieval.



segunda-feira, 3 de junho de 2013

As armas do imperialismo







Para subir e descer os rios e fazer o reconhecimento da regiao, os europeus usaram o barco a vapor;para submeter e conquistar as populacoes locais, usaram rifles de tiro ràpido e metralhadoras. Cabos submarinos de telégrafo e estradas de ferro ajudaram a consolidar a dominacao. Leia o que um oficial britanico disse sobre a conquista da Birmania (atual Mianmar): "[…]se os birmaneses estivessem tao bem providos com toda especie de armas iguais às nossas.,o paìs nao teria sido subjugado tao depressa como foi. O seu sistema de defesa era bom,sua bravura indiscutivel,mas eles nao tinham armas eficientes".






quarta-feira, 22 de maio de 2013

Liga das nações






Os Estados Unidos saíram fortalecidos da Primeira Guerra Mundial, como uma das grandes potencias do globo. Em 28 de abril de 1919,por sugestão do presidente norte-americano, Woodrow Wilson,foi criada a Liga das Nações. Com sede na cidade de Genebra, na Suíça,essa organização devia servir como arbitro nos conflitos internacionais e garantir a paz mundial. No entanto, por motivos diversos,os Estados Unidos, a Alemanha e a Russia estiveram ausentes da Liga das Nações, que, com isso, mostrou-se bastante enfraquecida. Quando, em 1931,por exemplo,o Japão invadiu a província chinesa da Manchúria,a Liga não conseguiu impedi-lo





A gota d'àgua na primeira guerra mundial







Faltava apenas um incidente para o inicio da gurra e ele aconteceu em 28 de junho de 1914,quando dois nacionalistas sérvios, cujo objetivo era libertar a regiao do dominio austriaco,assassinaram a tiros o herdeiro do trono da Austria-Hungria,Francisco Ferdinando. A Austria acusou o governo da Sérvia de ser o mandante do crime e, com base nisso,declarou guerra à Sérvia,em 28 de jullho de 1914. Era o inicio da Primeira Guerra Mundial. A partir daì, houve uma reacao em cadeia;em apenas sete dias, as principais potencias tinham se engajado na guerra.





A politica de alianças na primeira guerra mundial







Com o objetivo de unir forcas e isolar rivais,as nações europeias fizeram vários acordos e alianças entre si, de tal modo que, em 1907,a Europa dividida em dois blocos militares antagonicos: a TRÍPLICE ALIANÇA - formada por Alemanha, Itália e Império Austro-Hungaro e a TRÍPLICE ENTENTE- formada por Reino Unido, França e Russia.

domingo, 19 de maio de 2013

imperialismo-A concentracao de capital






Com a aceleracao industrial,a concorrencia entre as grandes empresas aumentou muito. Para vencer a concorrencia,o grande capitalista fazia guerra de precos:mantinha seus precos bem baixos por certo tempo, até que seus concorrentes nao aguentassem e falissem ou vendessem a empresa por um valor baixo. Assim, aos, poucos, as empresas mais fortes foram "engolindo" as mais fracas e, com isso, formaram-se empresas gigantes ou associacoes de empresas (trustes,cartéis e holdings). Truste:associacao de vàrias empresas em uma ùnica, que passa a dominar todas as fases da producao, desde a obtencao da matéria-prima até a comercializacao do produto. Cartel:conjunto de empresas independentes que,para evitar os desgastes da concorrencia,dividem o mercado entre si. Cada uma delas atua em determinada area geografica. Holding:empresa nascida da associacao de diversas empresas e que possui o controle de suas associadas. Frequentemente, as empresas pediam emprestimos aos bancos ou se associavam a eles a finì de aumentar seus negocios ou suportar a concorrencia. Outras vezes, os bancos e as industrias se uniam formando uma só empresa. Com isso, os bancos foram ganhando cada vez mais importancia.




o Imperialismo







No século XIX, as potencias capitalistas, como EUA,Gra-Bretanha e Japao,entraram em uma disputa por colonias ou areas de influencia na Àsia, Àfrica,América Latina e Oceania.Esse fenomeno é chamado de imperialismo ou neocolonialismo (para diferenciar do colonialismo europeu dos séculos XVI e XVII). Os principais fatores do imperialismo praticado no século XIX pelas grandes potencias foram: a)a busca por mercados produtores de matérias-primas (carvao,ferro, cobre)e consumidores de manufaturados; b)a descoberta de que as terras africanas eram ricas em ouro e diamantes; c)apoio governamental:os governos das grandes potencias apoiavam a conquista de terras e povos em outros continentes e depois usavam essas acoes imperialistas para se autopromover e despertar o "orgulho nacional" entre os cidadaos do paìs. Jà a justificativa para a pratica do imperialismo foi um conjunto de ideoas racistas desenvolvidas na Europa no século XIX. Uma delas era a de que a "raca branca" era superior à "raca negra",à "raca amarela" e aos mesticos;outra é que somente a "raca branca" tinha capacidade para criar uma civilizacao. Com base nessas ideias,os europeus diziam ter uma missao civilizadora para com os povos "primitivos" da Àfrica e da Àsia;era seu dever,portanto,levar até esses povos a civilizacao (o progresso e os "bons costumes").




sábado, 18 de maio de 2013

Imperialismo - Britanicos na Ìndia






Os britânicos aportaram no litoral da Índia pela primeira vez no século XVII e,aos poucos,foram desalojando comerciantes de outros países europeus. Nessa época, eles compravam tecidos finos dos indianos,como a musselina e o cánhamo,e os revendiam na Europa com grande lucro. Por volta de 1750,os ingleses apossaram-se da Índia e aumentaram os impostos sobre os tecidos indianos, elevando com isso seu preço;ao mesmo tempo, passaram a vender tecidos ingleses para os indianos. Consequentemente, a maioria das tecelagens indianas faliu,e a Índia, antes grande exportadora de tecidos, passou a comprá-los da Inglaterra. Além disso,a Índia passou a produzir grandes quantidades de algodão para as fábricas inglesas de tecidos, deixando de produzir os alimentos necessários a sua grande população. Os abusos das autoridades inglesas na Índia, o empobrecimento do povo e as sucessivas crises de fome no país provocaram uma rebelião contra a dominação inglesa : a Revolta dos Sipaios (1857);os ingleses, no entanto, fizeram uso de metralhadoras,canhões e esmagaram a revolta com facilidade. A Inglaterra aproveitou-se disso para assumir diretamente o governo da Índia por meio de um vice-rei;anos depois,a rainha Vitória,da Inglaterra,foi proclamada imperatriz da Índia. Os lucros obtidos na Índia permitiram aos ingleses a construção de amplo sistema ferro-viário e de comunicações país e o envio de milhões de libras para a Inglaterra,que usou parte do dinheiro para conquistar a Birmânia,a Nova Zelândia, a Austrália e parte da China,ampliando, assim, seu Império.




A Conferencia de Berlim







A corrida imperialista gerou tensoes que ameacavam a paz na Europa. Para evitar a guerra, os paìses europeus - Gra-Bretanha, Franca, Portugal, Alemanha,Bélgica,entre outros-decidiram estabelecer as regras da partilha da Àfrica. Reunidos na Conferencia de Berlim,na Alemanha, em 28 de fevereiro de 1885,decidiram que uma nacao europeia só teria direito a um território africano se comunicasse sua ocupacao às demais nacoes e enviasse para a àrea uma autoridade capaz de fazer respeitar o direito adquirido;combinaram também permitir a livre navegacao e o livre comércio nas bacias dos rios Congo e Nìger,considerados duas importantes vias naturais de penetracao no continente. Nessa conferencia,as grandes potencias dizeram um novo mapa da Àfrica, o qual atendia apenas a seus interesses. Esse novo mapa fixava fronteiras artificiais, misturava culturas e lìnguas diferentes e separava povos que tinham grande identidade cultural,o que contribuiu para a eclosao de guerras entre os próprios africanos, das quais algumas perduram até os nossos dias.




imperialismo-Alemaes,portuguese e espanhóis







A Alemanha entrou na corrida pela Àfrica,estabelecendo uma colonia banhada pelo Atlantico (a Àfrica do Sudoeste Alemao) e outra banhada pelo Ìndico (Àfrica Oriental alema). Portugal, por sua vez,manteve a maior parte dos territórios conquistados nos séculos XV e XVI, como Guiné,Angola, Mocambique,Sao Tomé e Prìncipe e as ilhas do Cabo Verde. A Espanha conservou uma parte do Marrocos,o Marrocos espanhol.

imperialismo-Britanicos na Àfrica







A Gra-Bretanha foi um dos paìses que lideraram a corrida pela Àfrica. No Egito,os britanicos estabeleceram um protetorado aproveitando-se do endividamento do governo egìpcio por ocasiao da construcao do Canal de Suez,obra financiada por capitais franceses e egìpcios. No Sudao,os britanicos usaram a violencia;os sudaneses,que praticava a religiao muculmana,reagiram travando com eles um tipo de guerra, que chamaram de "guerra santa". Apesar de algumas vitórias expressivas,os sudaneses acabaramderrotados,fracasso à superioridade bélica do adversàrio. Além do Egito e do Sudao,a Inglaterra se apossou ainda de Uganda,da Àfrica Oriental (atual Quenia) e da Rodésia (atual Zimbabue),assim chamada em homenagem ao explorador ingles Cecil Rhodes.







sexta-feira, 17 de maio de 2013

Imperialismo-Belgas no Congo






Em 1884,usando a forca e a diplomacia,o rei Leopoldo II da Bélgica apossou-se do Congo,território dezenas de vezes maior que a Bélgica. Ele chamou esse território de "Estado-livre do Congo" e conseguiu que fosse reconhecido como seu domínio particular. Explorando a mão de obra africana,Leopoldo II extraiu do Congo uma fortuna incalculável em borracha e marfim. A dominação do Congo converteu-se em um dos episódios mais cruéis da História,envolvendo a morte de cerca de 10 milhões de africanos. Leia o que uma historiadora nos diz sobre o assunto: "Enquanto mulheres,crianças e velhos erano acorrentados e mantidos como reféns,os homens deviam ir para a floresta coletar borracha e marfim. Os que falhavam na entrega das cotas eram mortos ou tinham dedos,mãos,pés ou narizes decepados. As crianças eram mortas a coronhadas". Em 1903,o missionário Batista A. E.Scrivener divulgou os horrores que ele próprio havia presenciado no Congo. E, sob pressão da opinião pública internacional, o Congo deixou de pertencer ao rei Leopoldo II e passou à administração do governo belga.




a Africa entre os séculos XVI e XIX






Entre os séculos XVI e XVIII, ocorreu na Africa aumento populacional decorrente da melhoria das técnicas agrìcolas e da incorporacao pelos africanos de plantas americanas,como o milho e a mandioca. Esse aumento populacional gerou a busca por terras férteis,o que acabou ocasionando as guerras entre os pequenos reinos africanos. Nessas disputas, alguns reinos foram conquistando outros e formaram-se reinos maiores (conjuntos polìticos formados por vàrias etnias). O mapa a seguir é resultado de uma pesquisa recente sobre as formacoes politicas africanas antes da conquista militar da Africa pelos europeus.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

O Imperialismo - Franceses na Argélia






Por volta de 1830,os franceses instalaram na Argélia um protetorado. Posteriormente,assumiram o governo e obrigaram a populacao local a trabalhar para eles nas culturas de oliveiras, vinhas,frutas e legumes destinadas à exportacao. Muitos missionarios e educadores deslocaram-se para a Africa,a fim de transmitir a cultura ocidental,que eles julgavam superior às demais. Ao aprender a ler e a escrever,no entanto,os nativos percebiam melhor as divergencias entre interesses e os dos colonizadores e reagiam à opressao. Por isso,principalmente ente 1908,sob forte pressao da Franca, o Congresso argelino aprovou o documento cujotrecho està reproduzido a seguir.





segunda-feira, 1 de abril de 2013

A Espanha em geral







A Espanha foi o país que teve a maior influencia no mundo todo,mais do que a maioria dos outros países.Nos EUA,por exemplo,os hispano-americanos influenciaram e influenciam mais do qu os negros ou outras minorias étnicas.No continente americano,principalmente na América Central e na América do sul,a influencia foi quase total,com exceçao do Brasil.Com uma área de 507.784 km² a Espanha ocupa 5/6 da Península Ibérica,na Europa Central,perdendo em extensao somente para a França.Poetas e escritores desde o tempo do Império Romano descreveram e descrevem as belezas da regiao.

quarta-feira, 27 de março de 2013

A paz armada na primeira guerra mundial

Desde a vitória dos alemaes contra os franceses,em 1871,até o início da guerra,em 1914,a Europa conheceu um período de paz.Mas era uma "paz armada".As potencias europeias lançaram-se em uma corrida armamentista desenfreada.A maioria delas adotou o serviço militar obrigatório e passou a fabricar armamento e muniçao em quantidades cada vez maiores.Os civis dividiram-se:os pacifistas alertavam para o sofrimento que a guerra traria e os belicistas defendiam a ideia de que a guerra era inevitável.





A Gra-Bretanha na primeira guerra mundial







A Gra-Bretanha,por sua vez,nao estava disposta a ceder;queria manter intacto seu imenso império colonial e sua liderança nos mares,fato que intensificou sua rivalidade com a Alemanha.Um jornal ingles daquela época chegou a afirmar:"A Inglaterra deve compreender o que é inevitável e constitui a sua mais grata esperança de prosperidade:a Alemanha deve ser destruída". A FRANÇA era antiga rival da Alemanha e sonhava com uma revanche contra os alemaes,a fim de recuperar a rica regiao da Alsácia-Lorena,perdida para aquele país após a Guerra Franco-Prussiana (1870-1871) A SÉRVIA era uma naçao eslava independente que lutava para libertar os territórios habitados por eslavos na regiao dos Bálcas,a fim de formar a "Grande Sérvia".Ocorre que parte dos eslavos estava sob o domínio do Império Austro-Húngaro e a outra,sob o controle do Império Turco.Para enfrentar austríacos e turcos,a Sérvia buscou a ajuda da Rússia,que,na época,defendia o pan-eslavismo e também ambicionava expandir suas fronteiras. Some-se a isso a transformaçao do Japao e dos Estados Unidos em potencias regionais com pretensoes expansionistas,e se compreenderá por que o mundo daquela época repousava sobre um barril de pólvora.Além das rivalidades imperialistas e da competiçao economica,duas outras razoes contribuíram para o início da guerra:a política de alianças e a corrida armamentista. Por favor, comente o que achou do texto.






domingo, 10 de março de 2013

A alemanha na primeira guerra mundial







No início do século XIX,nas terras da atual Alemanha,havia diversos estados independentes que formavam a Confederaçao Germanica;seus principais estados eram a Prússia e a Áustria.Essa fragmentaçao política em vários estados era o maior obstáculo iao desenvolvimento do capitalismo na regiao.Ciente disso,o primeiro-mtevede cederinistro da Prússia,Otto von Bismarck,empenhou-se na unificaçao alema.Com mao de ferro,Bismarck modernizou o Exército,incentivando a indústria e mandou construir uma extensa linha férrea a fim de integrar o território alemao.Na política externa Bismarck provocou e venceu uma guerra contra a França,alcançando com isso seu objetivo de unire todos os estados alemaes.Ao final dessa guerra,os estados liderados pela Prússia formaram um novo país: o Império Alemao (1871).Derrotada na guerra,a França teve de ceder para a Alemanha a Alsácia-Lorena,regiao riquíssima em minério de ferro.